Havia um homem
Que colhia ramos da sorte
Atirava-os ao vento
Via-os em voo errante
Pelo mundo
Semeava a paz
Pelos secos campos
E não frutificavam
Eis que habitado de
Presença definitiva
Canta por caminhos
Estreitos e justos
Sobrevoam-lhe as canções
São ramos de vida
E suscitam frutos
Do amor que sente e vê...
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